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Baleamentos esfaqueamento e afogamento

Por admin

Um agente da PRM, de nome Ibraimo Momade, foi morto a tiro defronte da discoteca Matchedje, na Avenida 24 de Junho, na cidade de Maputo, por indivíduos ainda a monte na madrugada da sexta-feira última.

De acordo com a informação divulgada pela Polícia, o indivíduo encontrava-se dentro da discoteca quando recebeu uma chamada telefónica. Ao sair da discoteca na companhia de uma moça, teria sido abordado por um indivíduo que saiu de uma viatura ali estacionada, com quem se envolveu numa violenta discussão.

Em seguida, desceu do carro um outro indivíduo empunhando uma arma de fogo que tratou de disparar a queima-roupa atingindo Ibraimo com pelo menos 20 balas.

A Polícia não adiantou mais pormenores para evitar obstruir as investigações, mas confirmou que a moça que esteve na companhia do malogrado está sob investigação.

Já por volta das 12.00 horas do mesmo dia, um outro indivíduo identificado apenas pelo nome de Ramiro, que alegadamente se fazia passar por agente ou informador da PRM, viria a ser morto também a tiro na zona do Chiango, Estrada Circular, onde circulava numa motorizada.

MÉDICA BALEADA PELO CUNHADO NA NAMAACHA

Uma médica identificada pelo único nome de Zuleica, de 28 anos de idade, morreu no dia 1 de Janeiro, ao ser sucessivamente golpeada à faca, na via pública, pelo seu cunhado no bairro Chimuhluanine, no município da Namaacha.

O autor do crime, de nome Micas Mondlane, de 21 anos, foi  recolhido aos calaboiços.

O jovem acusa a sua vítima de importunar a sua relação conjugal com a irmã da malograda.

AFOGAMENTO NA MACANETA

Um cidadão de nome Gildo Fernando morreu supostamente afogado na Praia da Macaneta no dia 2 de Janeiro, por volta das 18.00 horas. O cidadão, que estava naquela praia na companhia da sua família nuclear, por volta das 18.00 horas, ter-se-ia afastado da família na companhia de uma moça com quem foi à água. Minutos depois a moça apareceu gritando que o homem havia sido arrastado por uma onda.

Banhistas de ocasião usaram meios ao seu alcance na tentativa de resgatar o homem, sem sucesso, tendo o corpo sido recuperado apenas no dia 4. A amiga de ocasião, desesperada, não sabia o que dizer à família, pois nem o nome do homem conhecia.

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