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Aterro sanitário “em banho-maria”

Por admin

Já existe um espaço de 100 hectares no bairro de Matlhemele, município da Matola ,com o título de Direito de Uso e Aproveitamento de Terra (DUAT) para deposição de resíduos.

O aterro tem financiamento do Exim Bank, da Correia do Sul e foi lançado um concurso público para vedação do espaço e concluída uma parte do estudo de impacto ambiental.

A par disso, foi criada uma comissão tripartida constituída pelos municípios de Maputo e Matola e pelo Fundo do Ambiente (FUNAB) para que operacionalizem acções concretas de aproveitamento.

As autoridades municipais estão a pensar num aterro metropolitano com um mínimo de 30 anos de vida e que sirva as cidades de Maputo, Matola, os distritos Marracuene talvez Manhiça com o intuito de acabar com as lixeiras.

Ferreira manifestou o desejo de que logo que estiverem concluídas as primeiras células avançar-se para a armazenagem do lixo, mesmo que o empreendimento não esteja concluído. 

A fonte garantiu que um dos marcos para o presente mandato será a entrada em funcionamento do aterro sanitário entre finais de 2015 e princípios de 2016. 

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