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Quer manietar a opinião pública

Por admin

“A Aro Moçambique repudia através desta os pronunciamentos do Professor Doutor Carlos Nuno Castel Branco,  dirigida ao Presidente da República, Armando Guebuza, publicada recentemente nalguns medias  locais.

A nosso ver, este  tipo de posicionamento  que  ferem  a  dignidade,  o  bom nome  e  todo um bom desempenho do mais alto  signatário da  Nação, vem a desviar as  atenções da  juventude que  tem no Chefe de  Estado um guia e modelo a seguir, uma vez estando a trabalhar em prol dos 23  milhões de moçambicanos.

Uma vez que ao invés  de enveredar por posicionamentos que se  refiram ao  combate a  pobreza usam  uma linguagem jocosa, vilupendia o mais alto magistrado da Nação e mostra, de facto, qual é a  sua verdadeira  postura, apesar de apregoar-se como um académico nato.

O Professor Castelo Branco já há muito que  tem vindo a publico manietar a  opinião  pública  com os seus pronunciamentos, o que mina e  desvia atenções da juventude no que tange aos objectivos  primários que Moçambique  desenhou.

E mais: Em qualquer parte do  globo, a  figura solene do  Chefe de Estado representa o  sámbolo mais alto da soberania e não pode  ser posta em causa  com cartas de escârnio e maldizer, ao jeito da carta intitulada “ Saía Senhor Presidente”.  Que horror! Esquece-se, o Senhor Castel Branco que é  o mesmo Presidente que assegura que instituições como o  IESE,  de que é digno fundador abriram as portas.

O teor deste documento (?) remete-nos, de facto ao que Sua  Excelência senhor presidente  tem vindo a  apregoar nas  suas  presidências abertas  mormente sobre apóstolos da desgraça, categoria em que o  articulista se enquadra.

Trata-se de um discurso inflamatório que atenta ao bom nome do estadista, cujo desempenho merece e ainda vai merecer elogios em várias partes  do univerao, o que  concorre  para escever  o  nome de Moçambique  com letras  douradas e  leva ao “boom “ de  investimentos nos sectores  dos  recursos enérgiticos,  com ímpacto na Bacia do  Rovuma.

So quem não tem olhos para ver (deve ser o caso do senhor Castelo Branco), e que se furta a  ver o quão o país está no ritmo acelerado de desenvolvimento pode tomar posições como a desta carta.

Para terminar, apelamos de viva voz ao Procurador-Geral da República, Venerando Augusto Paulino a tomar medidas  punitivas com vista a repor  o bom nome e a reputação.

Apelamos igualmente a  população, para não  se deixar levar por mensageiros da estirpe deste académico, que só contribuem negativamente para regredir todo um cojunto de esforços para que Moçambique prossiga a sua  batalha rumo a  auto-suficiência económico e social.

Maputo, aos 13 de Novembro de 2013

O Gabinete de Imprensa e Imagem (GII)”

 

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