A Inspecção-Geral do Trabalho suspendeu 14 cidadãos estrangeiros que trabalhavam ilegalmente na Universidade São Tomás de Moçambique e no Colégio Santo Agostinho de Aquino na capital do país, Maputo.
O Ministério do Trabalho (MITRAB) dá conta de que estas instituições de ensino, ao empregarem ilegalmente cidadãos estrangeiros, violaram não só a Lei do Trabalho como também o regulamento que rege a contratação de mão-de-obra estrangeira em Moçambique.
A irregularidade, segundo explica o MITRAB, foi detectada no culminar de mais uma acção inspectiva visando a fiscalização do emprego de mão-de-obra estrangeira.
Dos estrangeiros suspensos, com efeitos imediatos, na Universidade São Tomas de Moçambique, constam três nigerianos, dois congoleses, dois zimbabweanos, um queniano, um indiano, um burundês, um etíope, um português, um francês e um ganês.
No Colégio Santo Agostinho de Aquino foram suspensos pelas mesmas razões outros cinco trabalhadores estrangeiros ilegais sendo um nigeriano, um zimbabweano, um cabo-verdiano e um do Uganda.