Profundamente chocado com o que tem acontecido neste meu belo país e o que me dá a perceber é que algo de errado terá acontecido para que a empresa Kudumba Investiments, Lda. com sede em
Maputo na Praça dos trabalhadores, porto de Maputo, porta 6, ao colocar um anúncio destacado nos dias 7 e 9 de Janeiro de 2013 com um apelo a todas entidades públicas, privadas e singulares que porventura soubessem do paradeiro do Senhor Santhosh Kumar Kurichikkaran de nacionalidade indiana, e que se encontrava em parte incerta a mais de 15 dias, portador do Documento de identificação de residência para Estrangeiros nº 11IN00003075 I, cuja validade era 25 Setembro 2013, que comunicasse através dos seguintes números 820466025-843891676.
Só que desde a publicação dos referidos anúncios mais nada se soube deste Senhor e nem a Kudumba Investiments, lda. pela mesma via informou ao público se os anúncios publicados surtiram efeito desejado.
Localizou-se o senhor Santhosh? Era procurado por que motivo? Pois é necessário que tenhamos conhecimento por causa do grau de crime organizado com que se debate o nosso país, desde sequestros, assassinatos, roubos, entre outros, pese embora os estrangeiros propalem que os Moçambicanos são ladrões, o que constitui uma tese errada, muitos estrangeiros também são ladrões e vezes sem conta de efeito demolidor, sendo que muitas vezes não tornados públicos e que deviam ser presos e encaminhados às nossas prisões, e em caso de fuga do país perseguidos dentro dos seus países de origem, pois existem várias formas de neutralizá-los, alertando as Forças da lei e Ordem, Embaixadas, Sise, Pic, Migração, Interpool e mesmo directamente a Polícia do próprio País.
É vergonhoso e humilhante para o nosso país o facto de pessoas que praticam vários crimes e são expulsas das empresas onde estavam ligadas, inclusive expulsas do país, volvidos uns meses voltem ao nosso país.
A Kudumba Investiments, Lda deve vir a público, e pela mesma via de anúncio, informar por que era procurado este mesmo Senhor Santhosh Kumar Kurichikkaram, e se foi encontrado, pois estamos ávidos de saber.
Essa será, também, uma forma de desmistificar a tese sempre presente em alguns investidores que têm ao seu serviço mão-de-obra estrangeira por se tratar de ‘pessoas de confiança’ por os moçambicanos não merecerem a referida confiança.
Inquieta a entrada maciça de forasteiros, maioritariamente, podres em suas origens; trazem, inclusive, comportamentos inaceitáveis para a nossa cultura, não respeitam nossos dias históricos, vilipendiam nossos dirigentes, rasgam a nossa Constituição, Lei do Trabalho e demais leis, não respeitam decisões de governo, entre outros.
Já Basta! É tempo de mudar, pois disto podemos esperar a Recolonização e consequentemente hipotecação do futuro e liberdade dos nossos filhos e netos.