Incluir os jovens nos processos

A jurista e docente universitária Ivete Mafundza afirmou que caso seja eleita membro da CNE vai trabalhar no sentido de tornar os processos eleitorais mais competitivos, através da adopção de 

regulamentos específicos e que sirvam de chamariz à juventude.

“A minha visão é por um órgão representativo e que tome decisões justas; aliás, é suportada pelas mulheres e os jovens de tal maneira que visa criar equilíbrio em termos de representatividade do género e da juventude, significando, por outras palavras, acabar com a exclusão dos grupos nos órgãos de tomada de decisão”,disse Ivete Mafundza, sublinhando que caso a sua candidatura passe irá trabalhar no sentido de prestar contas às pessoas que a propuseram.