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Ano novo ano velho (2)

Por admin

Com a democracia muito desse lixo ganhou raízes para plantar a discórdia com suporte à socapa de uns pseudo-diplomatas, que não se importam de violar o seu estatuto ingerindo-se em assuntos internos de um país soberano.

Nós, os moçambicanos, devemos estar vigilantes apoiando sempre as FDS, instrumento da integridade e soberania nacional. Quem conspira, ataca o cidadão ou as nossas forças de defesa e segurança, ataca a Nação moçambicana.

 

A desinformação a cargo de uma media ao serviço do vil metal estrangeiro com intuito de destruir a reputação do executivo e o partido Frelimo deve ser combatida de verdadeira informação com factos reais e não somente virtuais. Não sendo inusitado os ataque ao partido Frelimo e ao governo ultrapassaram limites de tolerância democrática e foi entretendo os incautos, mas atenção o objectivo era mesmo esse.

Esmiuçando um pouco o sentido do acto, direi que a ideia era provocar uma reacção no tempo e espaço do executivo para depois conotar o executivo de intolerância e asfixia democrática.

O país vive um momento delicado por ter permitido os agentes de desestabilização implantar os germes nocivos numa sociedade semi-analfabeta, onde mesmo aqueles com uma licenciatura académica exigem serem chamados de doutores e se sentem superiores a milhares dos milhões componentes do nosso povo. Onde adversários do executivo tomaram a iniciativa apelidando de lambe-botas aos apoiantes do executivo ora vilipendiando o executivo e sua obra patriótica.

Intoxicar de mexericos e falácias enquanto os bandidos armados da Renamo com os seus ataques fossem minando a sociedade de insegurança e caos, agravando o desgaste do governo eleito por uma maioria absoluta junto do eleitorado.

Uma conspiração concertada com o intuito de desmitificar o partido Frelimo e levar os moçambicanos a olhar com outros olhos um executivo incapaz de contornar a situação.

Outro ponto. O presidente foi sendo injustamente criticado de querer perpetuar-se no poder. Mal a Comissão Politica indigitou três nomes, as mesmas vozes vieram a público criticar a decisão, alegando serem os ditos nomes produtos de criação do próprio presidente.

Tenho o pressentimento de que com essa pressão, gostariam de ver o seu nome fazendo parte da lista, mas infelizmente não é assim que funciona o sistema interno do partido.

O partido Frelimo é um partido Frelimo vocacionado para o poder.

Com um programa político de governação. Existe no partido uma hierarquia de órgãos desde a base, comité provinciais e distritais ao Comité Central. Acima do Comité Central existe a Comissão Política.

Se a Comissão Politica do partido Frelimo se decidiu por indigitar três personalidades como potenciais candidatos para a substituição de Armando Guebuza, entendeu este serem estas personalidades qualificadas quer técnica, política e por devoção partidária e patriótica, os mais qualificados.

A ideia de algum se recorrer da media para manifestar o desencanto pela escolha parece-me infeliz. Mais infeliz quando no seu pronunciamento vir alegar que eram delfins do presidente.

Temos a liberdade de não gostar das pessoas, mas o civismo proíbe-nos de criar falsos argumentos, arranjar falsos testemunhos quando não temos razão.

 

A obra do actual presidente será julgada pela história e para mim resume-se no seguinte: ele teve a coragem de nos indicar a única via de desenvolvimento de acordo com as exigências do estado de subdesenvolvimento infraestrutural em que o país se encontra. A maximização dos recursos naturais obra do executivo permitirá a sustentabilidade da economia moçambicana e a obra de desenvolvimento continuará mesmo sem ele por muitos largos anos.

 

 

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