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A velha contadora de histórias e o alegre canto das andorinhas

Por Idnórcio Muchanga

A felicidade em pessoas inteligentes é das coisas mais raras que conheço – Ernest Hemingway

Gosto da “metáfora” por detrás do “O Velho e o Mar” de Ernest Hemingway. Com rara mestria, o escriba ofereceu ao mundo um livro que trata de temas que serão sempre actuais: velhice, sofrimento, amizade, respeito e liberdade. “O Velho e o Mar” aborda os sentimentos humanos mais profundos, por intermédio da história de um homem que convive com a solidão, com os seus sonhos e pensamentos, a sua luta pela sobrevivência e a inabalável confiança na vida

Lembrei-me desta belíssima novela – dotada de profunda mensagem de fé no homem e na sua capacidade de superar as limitações que a vida coloca – por causa da Paulina Chiziane, a nossa velha contadora de histórias que, há dias, foi laureada com o Prémio Camões 2021. Chiziane torna-se assim a primeira africana a alcançar tal feito. Leia mais…

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