O Estado moçambicano mantém firme e forte a queixa contra a empresa Privinvest e o seu proprietário, Iskandar Safa, pela prática de suborno a altos funcionários nacionais e espera avançar com o caso no julgamento iniciado na última segunda-feira, no Tribunal de Londres.
O jornal domingo sabe que após o recente acordo com o banco Credit Suisse, os representantes do Estado mantiveram a apresentação da sua reclamação judicial, “de forma muito substancial” contra a Privinvest e Iskandar Safa, em valores que atingem 1,8 mil milhões de dólares.
Todavia, e por haver preocupações significativas sobre a capacidade de aquela empresa e seu dono de pagarem as perdas que o Estado teve, a parte moçambicana desistiu em relação a uma parte das reivindicações, sendo que o resto se mantém e mais forte ainda.