A falta de formação, seguimento e monitoria do trabalho realizado pelos pontos focais da medicina tradicional e alternativa nos distritos, são apontados como alguns dos principais factores que contribuem para o decréscimo de referências às unidades sanitárias por parte dos praticantes da medicina tradicional no período de 2018 ao primeiro semestre de 2023.
Marta Maluleque, representante da medicina tradicional e alternativa do Ministério da Saúde, disse hoje que a falta de incentivos aos praticantes e de fichas de referências e de contrarreferência também comprometem a ligação entre a medicina tradicional e a convencional.
Estas informações foram partilhadas durante a Reunião Nacional de Medicina Tradicional e Aternativa que decorre em Macaneta, na província de Maputo.