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“Com Saúde não se brinca”, diz Armindo Míudo, reiterando a necessidade de Governo e a classe médica rapidamente superaram as suas diferenças na abordagem das reivindicações dos médicos.
Ajuntou que onde lutam dois elefantes, o capim é que sofre e será o povo (neste caso os doentes) a pagarem a factura de uma eventual greve.