Há 16 anos que os dirigentes de críquete em Moçambique buscam espaço no campo desportivo. A sobrevivência não tem sido fácil, não obstante alguns fundos serem drenados, amiúde, pelo Conselho Internacional de Críquete (ICC).
O críquete, uma modalidade desportiva pouco popular no país, está a despertar a paixão dos moçambicanos, que, timidamente, começam a deixar registada a sua marca. No campeonato africano em que Moçambique participou no último fim-de-semana no Botswana, duas atletas foram distinguidas como melhores jogadoras, nomeadamente Cristina Magaia (20 anos) e Maria Matine (19 anos).
Para percebermos o dia-a-dia da modalidade fomos ao encontro de Fátima João (20 anos de idade), capitã da equipa, que sonha atingir outros patamares na modalidade. Ela reside na cidade de Maputo, onde acaba de concluir o ensino secundário geral. Presentemente frequenta um curso técnico-profissional.