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Estamos a pensar no atletismo

Por admin

António Munguambe, presidente do Fundo de Promoção Desportiva (FPD), tranquiliza todos os cépticos quanto ao alcance da requalificação do Parque dos Continuadores.

Afirma que as intervenções previstas visam rentabilizar aquele espaço e tornar a prática do atletismo sustentável.

No entender do dirigente, é fundamental uma parceria público-privado para a obra, pois a realidade demonstra ser o ideal.

– Estamos a caminhar justamente para evitar o que está a acontecer no Zimpeto. Vamos para uma parceria publico-privado com comparticipação do Governo,fundamentou.

Justificou ainda que em Pemba, por exemplo, o Governo iniciou em 2005 a construção do complexo desportivo, mas infelizmente até hoje ainda não se jogou lá.

“O dinamismo vai para as parcerias publico-privadas dentro das normas do Estado”, acrescentou.

Abordando a realização de espectáculos musicais no parque, Munguambe disse que “não encorajamos actividades no parque que não facilitam a vida do atletismo. Quando há espectáculos é preciso tomar medidas para reduzir o impacto negativo desse tipo de eventos. Temos que resolver isso”.

Garantiu que sempre que as condições técnicas o permitirem, o atletismo será a prioridade na realização do projecto, podendo edificar-se outras infra-estruturas primeiro se as condições imporem essa ordem.

Munguambe apelou a participação de todos interessados na discussão do projecto para reduzir dessa forma constrangimentos no período de execução.António Munguambe, presidente do Fundo de Promoção Desportiva (FPD), tranquiliza todos os cépticos quanto ao alcance da requalificação do Parque dos Continuadores.

Afirma que as intervenções previstas visam rentabilizar aquele espaço e tornar a prática do atletismo sustentável.

No entender do dirigente, é fundamental uma parceria público-privado para a obra, pois a realidade demonstra ser o ideal.

– Estamos a caminhar justamente para evitar o que está a acontecer no Zimpeto. Vamos para uma parceria publico-privado com comparticipação do Governo,fundamentou.

Justificou ainda que em Pemba, por exemplo, o Governo iniciou em 2005 a construção do complexo desportivo, mas infelizmente até hoje ainda não se jogou lá.

“O dinamismo vai para as parcerias publico-privadas dentro das normas do Estado”, acrescentou.

Abordando a realização de espectáculos musicais no parque, Munguambe disse que “não encorajamos actividades no parque que não facilitam a vida do atletismo. Quando há espectáculos é preciso tomar medidas para reduzir o impacto negativo desse tipo de eventos. Temos que resolver isso”.

Garantiu que sempre que as condições técnicas o permitirem, o atletismo será a prioridade na realização do projecto, podendo edificar-se outras infra-estruturas primeiro se as condições imporem essa ordem.

Munguambe apelou a participação de todos interessados na discussão do projecto para reduzir dessa forma constrangimentos no período de execução.

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