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No festival do frango brilha o crocodilo

Por Jornal domingo

A vila autárquica da Namaacha é daqueles lugares icónicos para a geografia turística da província de Maputo. Nem fica bem ser adulto de barba rija e se atrever a afirmar à boca cheia que “não conheço Namaacha”. É que, para lá, se não se vai por uma, vai-se por outra.

Tem lá a cascata, é verdade que não é tão grande como aquelas quedas do rio Lúrio. Aliás, aquela parece um brinquedo. Bula–bula, que gosta de algum exagero, atreve-se a afirmar que aquela cascata se torna quase microscópica diante das do rio Zambeze, lá no famoso Victoria Falls.

Mas, lá diz o velho ditado, “quem não tem cão caça com gato”. Tanto é que, apesar de pequena, a cascata da Namaacha é repleta de mitos. Ela atrai pela beleza e mística. Parece um pedaço do Jardim do Éden.

Outra coisa que atrai na Namaacha é a facilidade com que se chega ao memorial de Mbuzini, que, apesar de estar do outro lado da fronteira, fica à mão de semear. A paisagem que leva até ao local é soberba. Um regalo. Se quiser, um postal.

Para os católicos, também há espaço. O Santuário de Nossa Senhora atrai milhares de peregrinos mobilizados pela fé cristã. Uns fazem-se puros peregrinos. Seguem a pé até àquele local. Outros… Leia mais…

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