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A cantora e diva da música moçambicana foi seleccionada entre as 260 candidaturas de artistas do continente africano e da diáspora que apresentaram as suas candidaturas para participar no Mercado Africano das Artes Cénicas MASA-2016 a realizar-se em Abidjan,Costa de Marfim, em Março do próximo ano.
A nossa representante
faz parte dos 20 melhores
atistas e bandas
do nosso continente e
da diáspora que vão
actuar numa série de espectáculos
programados num período
de uma semana no majestoso
Palácio Nacional da Cultura, um
complexo composto por várias
salas com capacidade que varia
entre 400 e 15 mil espectadores.
O Comité Artístico Internacional,
que conta com a participação
de David Abílio como
representante dos PALOPs
e também representante do
MASA no nosso país, reuniu-
-se recentemente em Abidjan
para avaliar os preparativos e
e seleccionar os artistas que
irão participar nesta importante
plataforma continental,
que também serve de trampolim
para o mercado mundial
de espectáculos.
Candidataram-se para este
evento pouco mais de 500 artistas
distribuídos por várias
disciplinas, nomeadamente,
Música, (260) Dança (140),
Teatro e Humor (115). Neste
número, infelizmente o nosso
país registou poucas candidaturas,
totalizando apenas 7
nas três disciplinas elegíveis.
Com a excepção de Mingas,
as outras candidaturas não
passaram devido ao rigor
das exigências e da pouca
informação e conhecimento
dos requisitos de participação
exigidas. Uma candidatura de
Teatro não foi avaliada por razões
de carácter organizativa.
Considerando o interesse
dos organizadores em
descobrir as potencialidades
artísticas de Moçambique,
ainda nesta edição, serão convidados
por via do Ministério
da Cultura e Turismo alguns
grupos ou artistas que irão
igualmente, a par de Mingas,
representar o país. Também
poderá ser seleccionado um
grupo de dança que se distinguir
no Kinani – Plataforma
de Dança Contemporânea em
curso na capital do país.
Espera-se que dos grupos
ou artistas a serem convidados
possam representar
condignamente o país e assim
abrirem portas para que nas
próximas edições mais artistas
possam beneficiar desta
plataforma, a mais importante
do continente africano.
