Hátrinta anos nutre a“alma” dos amantes da literatura. Fá-lo através de poesia, romance, histórias infantis e crónicas. Coordenou, igualmente, a página cultural Xipalapala, no matutino “notícias”, escreveu textos para“Ler e Escrever” do domingo.
Seu nome é Marcelo Panguana, homenageado sexta-feira passada, em Maputo. Monstro da literatura moçambicana, Panguana carrega na “manga” obras como “As Vozes que Falam de Verdade”,
“A Balada dos Deuses”, “Fazedores da Alma” e “O Chão das Coisas”. Também é autor de “Os ossos de Ngungunhana, João Kuimba, Chico Ndaenda e outros contos”, “Como um louco ao fim da tarde”. “Conversas do fim do mundo”, “Vagabundo da pátria”, e outros.
A entrega do galardão ao escritor, que há trinta anos está na serventia da literatura nacional, aconteceu no penúltimo dia da 4.ª Edição da Feira do Livro de Maputo, da iniciativa da edilidade, envolvendo editoras, escritores da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP).
Texto de Maria de lurdes Cossa
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