“…Eu testifico (…) Se alguém lhes acrescentar alguma coisa, desta palavra (…), Deus lhe acrescentará as pragas que estão escritas neste livro…” Apocalipse 22:18
Hoje, quero pedir a todas as pessoas de BEM, homens e mulheres de boa vontade para orarmos por todos os fazedores do MAL. Os que distorcem o sentido das palavras, os Falsos Moralistas. A mim horrorizam-me, porque no fundo são cobardes, abomino-as. São pessoas que todos nós as conhecemos: juram por amor de Deus e pelas Almas dos seus defuntos, juram saber tudo e fazer tudo, pessoas que prometem mundos e fundos e demonstram um PODER e SABER aparentes, que não os possuem senão somente o poder de enganar outras pessoas ingénuas e oferecer-lhes o poder do MAL. São pessoas que pregam com rigidez os preceitos da rectidão moral, que falam a respeito dos bons costumes, mas, às escondidas (e algumas vezes às descaradas e sem vergonha), praticam o contrário daquilo que em público defendem. São iguais aos Fariseus do tempo do Filho do Carpinteiro de Nazaré. São pessoas que se comportam como os antigos Saduceus Hipócritas que agiam como se tivessem um sentimento que não possuíam; pessoas que fingem ou dissimulam a sua verdadeira personalidade. Conhecemo-las, pois vivemos com elas, ombreamos com elas. Somos obrigados a suportar as suas insuportáveis arrogâncias. Distorcem tudo porque, diariamente renovam o pacto com o Lúcifer, o anjo do MAL. Embora a frase que serve de subtítulo acima diga respeito especificamente ao livro do Apocalipse, qualquer um que se preze Pessoa íntegra, deve evitar destorcer toda e qualquer palavra, pois mais tarde ou mais cedo pagarão pelas suas más obras. É pois necessário muito cuidado para entendermos a filosofia de José Saramago, único escritor da língua portuguesa a receber o prémio Nobel de Literatura, em 1998, quando afirmou: “O que cada um de nós deve fazer em primeiro lugar, pois não temos outro remédio, é respeitar as nossas próprias convicções, não calar, seja onde for, seja como for, conscientes de que isso não muda nada, mas que ao fazê-lo, pelo menos temos a certeza de que não estamos a mudar”.Significa isto que, devemos praticar o que de BOM temos no nosso interior. Independentemente do “livre arbítrio” que nos permite fazer ou não fazer o bem. Só que para algumas pessoas o “livre arbítrio” significa somente dar primazia a liberdade de usar e abusar das outras pessoas, o que resulta muitas vezes em confundir com desrespeito e falta de educação. Na verdade, cada um de nós tem uma opção: podemos estar meramente vivos no sentido biológico ou podemos ser realmente vivos, espiritualmente. Também, mesmo como adultos, podemos viver da maneira que um fecto vive no ventre da sua mãe: comendo, bebendo e dormindo, ou podemos aproveitar a nossa capacidade para sermos espiritualmente sensíveis, e participarmos das obrigações da sociedade onde estamos inseridos. Toda a pessoa completa e normal, carece do seu elemento mais vital: uma alma. Infelizmente, gente há, predestinada a cumprir agendas obscuras: levantam-se cedo de manhã, procuram formas de aperfeiçoar a maldade. Mas, oprocesso da vida é muito mais que simples biologia. Uma pessoa não estará plenamente viva a menos que conheça a sua missão e esteja sintonizada com o propósito mais elevado da sua alma. Oremos por elas! Amem!