Todos os povos têm a sua história, sendo a nossa esta lavrada em símbolos de bravura e coragem, soberanamente adornados com uma AK47 na bandeira nacional.O objectivo independência apenas poderia ser conseguido de armas na mão.
No dia 25 de Setembro comemorou-se o dia das FADM, Forças Armadas de Defesa de Moçambique. As FADM são o garante da soberania de Moçambique (A Pátria Amada), cantada e idolatrada no patriotismo poético e imortalizada no hino soberano que identifica Moçambique e os moçambicanos no universo de nações.
Foi nesse memorável dia de 1964 quando se deu o primeiro tiro, dos vários que permitiram a Frelimo (Frente de Libertação de Moçambique) ferir de morte o colonialismo, e que culminou com a almejada do tão conservado desejo de milhões de moçambicanos a independência nacional.
Celebrar o 25 de Setembro foi também o celebrar do dia de todas as forças ligadas a defesa e segurança, exército, força aérea, marinha e serviços de inteligência (SISE) e enaltecer os valores de uma força entrelaçada no povo, por ser do povo que com a sua bravura permitiu consolidar a soberania nacional em momentos dificílimos.Outro desafio das forças armadas passa pelo controlo das fronteiras terrestres em defesa da soberania, da pirataria marítima, que preocupa não só Moçambique, os militares devem manter-se vigilantes perante a descoberta de recursos naturais.
Nas celebrações 49º aniversário do 25 de Setembro, Verónica Macamo, presidente da Assembleia da República, na ausência do chefe do estado que se encontra no estangeiro, falou e bem do papel presente das FADM: Instou as FADM a defenderem a paz e integridade territorial, a lutar contra a pobreza como condição para o bem-estar dos moçambicanos.
Efectivamente a consolidação da paz e a luta contra a pobreza e a modernização da FADM, tendo em conta que a instituicao militar deve adaptar-se às transformações técnico científicas, são exigências cruciais de uma conjuntura política que exige pragmatismo além da vontade. De facto as nossas forças militares, para além de manterem a prontidão combativa, devem modernizar-se. Nós, o povo moçambicano, continuamos a ser a face visível das FADM, integrados ao Ministério da Defesa, sob o comando operacional do chefe do estado-maior e sob a chefia do comandante em chefe das forças armadas Armando Guebuza.
A Luta Continua!
Inacio Natividade