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Imran Issa afirma que quando o seu nome apareceu como uma das pessoas que seria detida por suposto envolvimento no processo das Dividas não Declaradas, o réu António Carlos do Rosário o tranquilizou afirmando que estava tudo controlado.
Revela que disse que o Presidente da República, o director-geral do SISE e um filho de Presidente o haviam ido visitar na cadeia.
Relata que pouco depois foi notificado por um tribunal do Líbano por suposta lavagem de dinheiro da Privinvest e, nessa sequência, procurou explicações junto do agora réu António do Rosário que o terá insultado e ameaçado.