O tribunal acabou de confirmar a recuperação dos documentos que desapareceram dos autos. O juiz Efigénio Baptista disse que, para o efeito, foi necessário recorrer a cópias que se encontravam no arquivo do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, uma vez que todos os documentos deste processo estão em triplicado.
O tribunal e o Ministério Público manifestaram grande preocupação em relação ao desaparecimento de 34 paginas de documentos, parte considerável da qual bastante comprometedora para o réu António Carlos do Rosário incluindo dados que evidenciam que o advogado deste réu, Alexandre Chivale é um dos gestores de uma empresa que gere os imóveis atribuídos ao réu que foram adquiridos com dinheiro dos subornos da Privinvest.