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HCB: a jóia que nos ilumina

Por Bento Venâncio
  • Empreendimento abre novos horizontes de energia para Moçambique

Cahora Bassa Central Norte (1245 MW até 2032), Central Fotovoltaica (400 MW), Mphanda Nkuwa (1500 MW), estes são os marcos que podem abrir novos horizontes de energia para o desenvolvimento de Moçambique e da Comunidade dos Países da África Austral (SADC).

Operando neste momento apenas com a Central Sul (2075 Megawatts), a Hidroeléctrica de Cahora Bassa (HCB), que assinala 50 anos desde a sua fundação a 23 de Junho, prepara-se com estes empreendimentos de vulto para diversificar a sua estrutura energética, ao mesmo tempo que revela a sua maturidade institucional após reversão ao Estado moçambicano há 18 anos.

A reversão e transferência para Moçambique está claramente a gerar recursos e a propiciar um ambiente atractivo para a implementação de mais empreendimentos para a geração de energia eléctrica para a rede nacional no seguimento de um sonho de o país explorar seu potencial de mais de 12 000 MW em produção de energia cem por cento limpa para a viabilização de projectos de investimento público e privado, nacional e estrangeiro, visando acelerar o processo de industrialização.

Tomás Matola, Presidente do Conselho de Admninistração (PCA) da HCB, sublinha que estamos no bom caminho, pois acredita que até 2034 a empresa que preside poderá chegar aos quatro mil MW, contribuindo para dinamização das economias da SADC.

A energia, vista hoje como o novo ouro, em muito depende da plena exploração do enorme potencial hídrico de Moçambique para a hidroelectricidade e também da aposta nas fontes renováveis. Leia mais…

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