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Controlo da imigração ilegal exige maior coordenacção

Por Jornal domingo

Em Julho de 1975, o país emitiu aos cidadãos moçambicanos os primeiros passaportes com símbolos e identidade da nação que acabara de nascer como corolário dos dez anos da Luta de Libertação Nacional contra o regime colonial português, pelo que assinalamos agora o jubileu dos serviços de Migração sob o lema “50 anos contribuindo para a segurança interna do país, aproximando os serviços ao cidadão e actuando com firmeza no combate à corrupção”.

Ao longo do tempo, o país investiu na melhoria dos dispositivos de segurança dos passaportes, passando de uma era totalmente manual para a fase digital, o que veio concorrer para a situação actual de rapidez e maior eficácia na emissão dos documentos de viagem, incluindo os de permanência no país para os cidadãos estrangeiros.

O Serviço Nacional de Migração (SENAMI) revela-se actualmente uma instituição relevante na segurança interna de Moçambique. É a entidade que lida com a gestão da mobilidade dos cidadãos nos postos de fronteira e também com o controlo da permanência de estrangeiros no território nacional. Leia mais…

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