Estamos a repor a circulação em condições provisórias
– Afirma director geral da ANE, Cecílio Grachene
Face a situação originada pelas intensas chuvas que assolaram o país, constituiu preocupação fundamental da Administração Nacional de Estradas (ANE), segundo o director geral, Cecílio Grachene
restabelecer a livre circulação de pessoa e bens, através dos empreiteiros estacionados ao longo da rede de estradas, ao abrigo de contratos plurianuais de manutenção, que asseguram a presença permanente de empreiteiros na estrada, reduzindo ao mínimo o impacto de um eventual corte ou responder rapidamente a situações de emergência.
Segundo a fonte, graças ao referido acordo, alguns troços foram imediatamente reabertos, depois da situação de inundações. Em outros casos com alguma complexidade a situação prevalece, pois é necessário um projecto antes da intervenção. Prosseguiu afirmando que em algumas estradas e pontes foram feitos levantamentos e esta em curso a preparação dos respectivos projectos de reabilitação que se espera seja definitiva.
temos a destacar o facto da circulação ter sido repostas, adoptando condições provisórias de transitabilidade, enquanto se espera pela redução do nível das águas e se mobilizam recursos para a adopção de soluções de carácter definitivo. Dada a conjuntura que se viveu, pretende-se adoptar soluções que permitam que as estruturas de drenagem possam acomodar maiores caudais, tendo em conta que grande parte dos eventos teve a ver com elevados caudais em curtos intervalos de tempo, explicou o director da ANE.
Basicamente, tudo o que estamos a fazer é repor os danos, processo que vai fazer com que sector redesenhe todas as suas prioridades, pois há pessoas que não podem ser assistidas, por se encontrarem isoladas de tudo e de todos, frisou Grachane.