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NO CONSELHO DE SEGURANÇA DAS NAÇÕES UNIDAS: Moçambique reitera empenho na paz mundial

Por Idnórcio Muchanga

TEXTO DE ANTÓNIO MONDLHANE, EM NOVA IORQUE

“O melhor é que não haja guerra no mundo”. É desta forma que Moçambique se mantém coerente no seu princípio de busca da paz global, como, aliás, vem defendendo desde o lançamento da candidatura a membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Quando em Março o país assumiu, pela primeira vez na sua história, a presidência do Conselho de Segurança organizou um debate aprofundado sobre o combate ao terrorismo e prevenção do extremismo violento, por entender que o fenómeno é um dos flagelos que as Nações Unidas pretendem eliminar, desde os primórdios da sua fundação.

A diplomacia de paz que Moçambique tem vindo a seguir está alinhada com a implementação das Agendas 2030 e 2063 no que concerne ao objectivo “O Silenciar das Armas em África”.

Com efeito, na semana finda, Moçambique voltou a servir-se do pódio da sede da ONU, em Nova Iorque, para reiterar que evitar que a guerra aconteça é o caminho que o mundo inteiro deve seguir, poupando, desta forma, vidas humanas.

O Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi, foi um dos convidados de honra ao debate aberto sobre a protecção de civis em zonas de conflitos armados, evento organizado, na terça-feira, em Nova Iorque, pela Confederação Suíça, país que assume actualmente a presidência rotativa do Conselho de Segurança da ONU.

Na sua intervenção, Filipe Nyusi partilhou a experiência de Moçambique no relacionamento com a população afectada pelo terrorismo e extremismo violento em Cabo Delgado, referindo-se, como exemplo, à implementação de projectos de desenvolvimento comunitário, tendo como público, sobretudo, jovens e mulheres. Leia mais…

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