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GERAÇÃO 8 DE MARÇO: Servir sem olhar para os benefícios

Por Jornal domingo

TEXTO DE DOMINGOS NHAÚLE
DOMINGOS.NHAULE@SNOTICIAS.CO.MZ

Passava um ano e 9 meses depois da independência nacional, quando Samora Moisés Machel, acompanhado pela então ministra da Educação, Graça Machel, irrompeu escolas pré-universitárias adentro, para proceder ao chamamento dos jovens para assumirem determinadas posições, em resposta aos desafios que se impunham ao país, face à fuga de quadros colonialistas portugueses.
Prontamente, a juventude respondeu positivamente e partiu para uma formação intensa. O objectivo era mais do que nobre: cobrir as lacunas que haviam sido abertas nas diversas instituições do Estado, desde cargos de governação e/ou administração, nos mais variados sectores, com destaque para a Educação, Saúde e Defesa.
A 8 de Março de 1977, milhares de jovens oriundos de todo o país foram concentrados no Seminário São Pio X, em Maputo, para serem formados, surgindo, assim, a chamada Geração 8 de Março e o centro com o mesmo nome.
Por ocasião da passagem, sexta-feira finda, do 47.º ano da tomada daquela decisão, domingo entrevistou alguns dos protagonistas, que falaram do seu percurso, desafios e obstáculos vencidos. Trata-se de Adolfo Neves, natural de Mecúfi, província de Cabo Delgado; Maria de Fátima, de Quelimane, na Zambézia; Amílcar Sabino, natural de Jangamo, em Inhambane, e Teresa Manjate, natural de Nampula e a residir na cidade de Maputo. Leia mais…

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