A proclamação da insurreição dos moçambicanos, que decidiram que o combate não cessaria antes da conquista da independência total e completa de Moçambique, serviu de combustível para a entrega na luta armada de libertação nacional, que, só viria a terminar dez anos de depois, em 1974, com a assinatura dos Acordos de Lusaka.
O facto foi recordado pelo Presidente da República, Daniel Chapo, no seu discurso oficial, nas comemorações do 25 de Setembro, dia das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, que hoje se assinala, este ano subordinadas ao tema: 61 anos, servindo com honra, defendendo com coragem e unindo com patriotismo”.
Destacou que os caminhos não foram fáceis, até ao alcance da independência., tendo na ocasião pedido uma forte de palmas para todos os que se entregaram sem medida, à causa da independência nacional.
