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O VIOLADOR VIOLADO

Por admin

Começo por repudiar veementemente a violência venha ela donde e de quem vier! Hoje como ontem, as violações ou abusos sexuais vão “de vento em popa” como se diz na gíria náutica. Não

 há barreira que se lhes apresente intransponível. Viola-se a torto e a direito, a todo momento, em todo lugar, em qualquer circunstância. É o pai boçal que viola a filha, é o filho do vizinho que viola a menor do seu vizinho, é o empregado que viola a filhinha do Patrão, é um jovem bandido que viola uma anciã, enfim, pior do que tudo isso, são malfeitores que invadem casas alheias altas horas da noite e, com repugnante desfaçatez, sentam-se à mesa e comem tudo o que encontram na “geladeira” acompanhados de música, em tom alto, ao mesmo tempo que violentam e violam a dona de casa, algumas vezes na presença do marido, depois do que, carregam tudo o que lhes interessa no carro da vítima sumindo depois sem pista, deixando a penas o rasto de escândalo e vergonha na família. É o cúmulo da desgraça. A violação ou abuso sexualé definidopor alguns como:qualquer actividade sexual entre duas pessoas sem que haja um consentimento de alguma delas”. A violação ouabuso sexual pode ocorrer também entre adultos,entreum adulto e um menor ou entre menores. Este fenómeno “violação ou abuso sexual” como venho dizendo, existe desde o tempo em que Ismael eIsaque filhos de Abraão começaram a ter barba branca. Com efeito, na cultura judaico-cristã, mais concretamente na era dos Patriarcas uma das primeiras violações de que há memória, foi a do Siquém filho de Hamor, que violou Diná filha de Lia e deJacó (Israel), (Gn 34:1-24) e já no tempo do Rei David, (1000 a.C.),Amnon praticou a pior das violações, ao forçar a sua meia irmã Tamar a praticar incesto.(2Sm 13:1-22)  Um dos piores “pecados”sexuais é aPederastia,que se apresenta em diferentes estilos, sendo um,o relacionamento entre um homem velho e um jovem.O outroé a prática de “escravos prostitutos”, que os Brasileiros naquele seu humor característico chamam de “gentil filho da mãe”, que são“prostitutose prostitutas da “mídia”em geral que trabalham arduamente, conscientesou inconscientemente, pela promoção da alienação.O estupro é outro tipo de Abuso ou Violação sexual, definido em certa prática jurídica como o “acto físico de atacar outra pessoa e forçá-la a praticar sexo sem o seu consentimento, estando a pessoa consciente ou não”. Na verdade é uma das mais reles práticas dos malfeitores, pois como digo, deixam um rasto de muita tristeza nas famílias visadas. Só que, conforme escreveu Salomão o Rei Sábio: “Tudo tem o seu tempo determinado, debaixo do Céu(Ecl 3:1). Os portugueses diriam “Cá se faz cá se paga”.Ou seja, nada se faz impunemente, mais tarde ou mais cedo o prevaricador saberá como elas doem.Aconteceu na noite de Terça para quarta-feira passada num desses luxuosos Bairros emergentes. Três malfeitores invadiram a faustosa moradia duma famosa “Mukherista” conhecida no Bairro apenas pelo nome de “Dona Lúcia”, senhora de estatura visível (1,70m) olhar firme e passos decididos. Chamou atenção aos três bandidos as modernas três viaturas da visada: Uma Toyota Harrier 01.jpg, uma Toyota Lexus do filho e uma carrinha ISUZU de carga de três toneladas. Cerca das duas horas de madrugada quando todo o mundo sonhava quando os meliantes penetraram na sumptuosa mansão da “Dona Lúcia”, não obstante o arame “escorpião”, que circunda o quintal como reforço aos três “pastores alemães”. De Pistolas em punho, em vão tentaram penetrar nos quatro quartos que constituem a luxuosa moradia. Surpreendida pelo barulho de batidas nas portas, “Dona Lúcia” abriu a dela sem pressa nem medo e viu-se impedida de sair por um matulão da sua altura que lhe apontava a arma na cara, obrigando-a retroceder para o quarto adentro na companhia do novo parceiro, enquanto os outros dois agora tentavam abrir uma das grandes “geladeiras” de três portas. O matulão empurrou a “Dona Lúcia” para cima da cama, na mesma altura em que caía de costas, a porta do seu quarto fechava-se e, como por artes mágicas toda a casa enchia-se de luzes e uma Cirene intermitente começava a tocar. Os dois comparsas assustados, trataram de “dar às devila-diogo”,pelo mesmo local donde tinham danificado o arame, desaparecendo noite adentro enquanto o outro tentava visivelmente embaraçado reabrir a porta do quarto perante a serenidade estranha da “Dona Lúcia”, que permanecia estendida na cama, vestida de um roupão azul púrpura. O Ladrão continuou a ameaçar “Dona Lúcia”, apontando-a a pistola, sacudindo-a e ela, impávida e serena, mais parecia morta que viva. O Ladrão mudou de táctica. Falou mansamente implorando e explicando que afinal a pistola não tinha nenhuma munição e que podiam entender-se. “Vamos lá amor, acorda abre-me a porta e vamos conversar”. De repente “Dona Lúcia”começou a emitir uns grunhidos e a convulsionar-se, despindo o roupão e completamente pelada dirigiu-se a um armário donde foi retirando e pendurando no corpo uns paramentos ornados de missangas típicas de uma curandeira vulgo “médica tradicional”. Da sua boca ouvia-se uma voz de “Espírito” feminino, sibilando: “Sim filho, anda, possua-me, vamos fazer amor!” e aproximando-se do violador este a tremer de medo feito vara verde, ela atirou-se a ele de braços abertos e, e ambos rolaram na cama. Em vão o violador debatia-se para se livrar do “abraço” férreo da “Dona Lúcia” endemoninhada, sem o conseguir. Pouco a pouco “Dona Lúcia”, começou a afrouxar o abraço enquanto a estranha voz “Espiritual” se transferia da “Dona Lúcia” para o Ladrão encurralado. Ele lentamente e possuído de espasmos e com uma força cada vez maior foi sentindo o seu órgão genital a “inchar” e, livre do abraço da “Dona Lúcia”, foi lançando jactos de urina ensanguentada sem parar. “Dona Lúcia” já lúcida desembaraçou-se dos paramentos arrumando-os num cesto. A vizinhança e demais mirones encheram a luxuosa casa da “Dona Lúcia”, uns procurando por ela e outros socorrendo o guarda que tinha sido amordaçado pelos meliantes e amarrado. Enquanto o ladrão continuava a lançar jactos de urina sangrenta sem parar ela abria calmamente a porta do quarto, deixando os circundantes a contemplar o espectáculo do desvairado mijão! Cá se fazem cá se pagam”.

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