Opinião

DHLAKAMA E RENAMO: PEDRAS NOS SAPATOS DOS MOÇAMBICANOS

"Vai ter com a formiga ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio" Provérbios 6:6

Ao longo destes últimos anos, testemunhamos o surgimento "boom nico" – passe a expressão – por todo o país, de instituições de Ensino Superior que foram criando Licenciaturas, Mestrados e Doutoramentos em Ciências Políticas e Relações Internacionais. É assim que, através dos meios de comunicação social temos acompanhado o rápido desenvolvimento da comunidade de Politólogos. Ela já não é assim tão pequena. São jovens formados nessas instituições, que esgrimem com elegância os seus conhecimentos, melhor dito o seu saber prático naqueles ramos de ciências sociais. A palavra "Politólogo", ou Especialista em Ciência Política, invadiu e passou a ter assento no uso comum da linguagem mediática. Um dos debates que tem servido de prato forte desse movimento é sobre se uma guerra pode ser responsabilizado a um único homem, como foi o caso da Segunda grande guerra mundial cujo Actor Principal foi o  FührerAdolf Hitler.Parece-me que os factos no terreno demonstram claramente que sim. Um homem pode manter refém um país e uma guerra destruidora seguido por milhares, senão milhões, se a razão for inventada sobre a validade dessa luta ou causa. Timothy Ryback,escritor e estudioso norte-americano, autor  de "A Biblioteca Privada de Hitler", mostra-nos um Adolf Hitlersentado numa cadeira de braços, com um livro e uma chávena de chá. o Escritor diz-nos que Adolf Hitlerlia um livro por noite e, quando morreu, a sua biblioteca tinha mais de 16 mil livros. Seja uma causa para a grandeza dum país, para dominar um continente ou o mundo ou em menor escala para lutar pela injustiça ou até mesmo pela democracia, milhões de pessoas podem ser ofuscados pelo único homem cujo principal objectivo no fundo dos fundos é a grandeza pessoale sede pelo poder e dominação. No caso Moçambicano, o Actor é um homem demagogo, fanfarrão, ditador, ingénuo, populista, e pior que tudo perigoso ANALFABETO. Ele e a sua organização belicista são verdadeiras "Pedras Nos Sapatos" dos Moçambicanos. Essa metafórica expressão é utilizada quando queremos dizer que algo incomoda-nos; algo aborrece-nos; que causa-nos um certo desconforto; que atrapalha-nos, enfim, que põe-nos numa situação difícil. Enerva-nos. Todos nós, nalgum momento da vida, já tivemos a nossa "Pedra No Sapato". Diríamos até que viver é um constante tirar de pedras no sapato, porém, pior pedra não poderíamos ter senão suportar um demagogo analfabeto. Os Politólogosdefinem Demagogiacomo sendo a prática daqueles que aparentam humildade ou honestidade com o intuito de obter favores pouco claros, engrandecendo-se a si próprios para atrair o reconhecimento ou admiração dos outros. Uma das grandes bandeiras com a qual tem estado a electrizar e a arrastar multidões é o de que só com ele é que o País poderia ser "Bem Governado".Perguntamos nós: "Como é que alguém pode afirmar que iria governar bem se nunca governou? Como é que alguém pode dizer que gosta de carne ou peixe, se nunca comeu carne nem peixe? A práticacomprovou que perder eleições é um vício deste senhor. Sendo assim, como é que um distraído  aspira governar um Pais quando ele admite estar a assistir roubos de votos durante mais de vinte anos, apesar de todo o barulho causado pelo roubo!?Ora ROUBO significa entre outras coisas:apropriação de bem móvel pertencente a outrem, mediante violência ou ameaça. Acontecendo isso nas suas barbas durante duas décadas, é prova irrefutável de que ele e seus seguidores são incuráveis dorminhões portanto inelegíveis como gestores de coisa publica. Donde: destruidores, agitadores, desordeiros não são Patriotas. São bandidos. Vamos trabalhar malandros! Brincadeira tem hora!

Kandiyane Wa Matuva Kandiya
nyangatane@gmail.com

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