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A Sétima Secção Criminal do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo começou a ouvir as testemunhas arroladas para a fase da produção da prova do processo-crime que julga o caso da tentativa de contrabando de marfim para o Dubai, em Março do ano passado.
Ao longo de quase cinco horas, foi ouvido o então responsável das operações das alfândegas, que explicou acerca dos contornos do processo de exportação a partir do Terminal Internacional Marítimo de Maputo. Segundo referiu em tribunal, os colegas afectos à data dos factos teriam violado regras e procedimentos impostos no processo de trabalho.