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Réu pode ter recebido 9,5 milhões de euros

O réu terá recebido acima de 9,5 milhões de euros provenientes do grupo Privinvest, através de uma transferência feita pela empresa IRS.

No entanto, António Carlos do Rosário diz não existir ligação entre a empresa IRS e a Privinvest. “São empresas distintas”, afirmou.

Segundo o Ministério Público, do aludido valor a Txopela transferiu, a 26 de Maio de 2015, 918.273,65 euros a favor da Deco Construções para a compra de fracções autónomas num condomínio denominado Paraíso de Férias. Houve outra transferência de 400 mil dólares americanos que se destinaram à aquisição de material de construção.

Mas o réu alega que não consegue perceber como é que as facturas terão sido emitidas em seu nome pessoal. 

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