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Depois de destrinçar o que são empréstimos públicos e privados, Ernesto Gove afirma que os créditos feitos pela EMATUM, ProIndicus e MAM são privados e deviam ser autorizados pelo BM.
Todavia, acresceu que pela vocação dada a estas empresas que iam desenvolver algo da responsabilidade do Estado, que é a protecção da Zona Económica Exclusiva (ZEE) e prestar serviços de inteligência, isso criou uma situação híbrida, porque a empresa é inquestionavelmente privada mas com um fim publico, o
que obrigava o Governo a acompanhar a vida desta empresas.
