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O preço da gravidez não planeada

Por Jornal domingo

TEXTO DE CAROL BANZE

FOTOS DE CARLOS UQUEIO

É mais alto do que se pensa. Pode, inclusive, resvalar para perturbações na mãe e na criança. De forma mais grave, termina em infanticídio, alertou Hachimo Chagane, psicólogo clínico.

Perto da celebração do Dia Mundial da Contracepção, assinalado a 26 de Setembro, domingo escancara os burburinhos em torno da administração de métodos disponibilizados nos serviços de saúde e não só, ao mesmo tempo que pontua sobre os riscos de manter uma gravidez não planeada ou indesejada sem uma rede de apoio ou acompanhamento psicológico.

Nesta perspectiva, várias questões são levadas em consideração, uma das quais a eficácia dos diferentes tipos de contraceptivos. É que algumas mulheres afirmam-se traídas pelos resultados e vêem-se, sem terem planeado, envolvidas na nobre missão de dar à luz.

Assim, desmistificar questões relativas ao funcionamento de cada tipo torna-se, portanto, uma questão de honra, tanto para as utentes, como para os gestores dos serviços de saúde. Com efeito, explicações dadas por especialistas em planeamento familiar remetem a diferentes factores que ditam o insucesso na aplicação, sendo que “a incompatibilidade entre o método e o organismo humano, bem como a que é gerada pela administração simultânea de certos medicamentos, em casos em que a mulher cumpre medicação, por exemplo, contra tuberculose, pode tornar a pílula ineficaz”, afirmou Basília Mbambamba, enfermeira afecta no Centro de Saúde de Xipamanine. Leia mais…

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