No começo só se falava de SIMP que custava USD 350 milhões

Victor Borges prossegue no seu depoimento afirmando que participou numa única reunião na Presidência da República, dirigida pelo então Presidente Armando Guebuza onde se falou de um Sistema Integrado de Monitoria e Protecção (SIMP) da Zona Económica Exclusiva de Moçambique e se buscava financiamento para esse fim. “Nessa altura não se falava em nenhuma empresa. Era apenas SIMP que custaria 350 milhões de dólares”, disse.

Sublinhou que o país não estava em condições de solicitar crédito comercial no mercado internacional porque tinha atingido o limite acordado com o Banco Mundial para a contratação de dívida naquela altura.