DestaqueNacional

Não vejo nada de ilegal no SIMP

O juiz quis saber como se explica a ligação do Sistema Integrado de Monitoria e Protecção (SIMP) com as três empresas, com particular destaque para a ProIndicus que tinha um  contrato de fornecimento e já crédito antes da criação do SIMP.

Em resposta, Guebuza disse que não vê nada de ilegal nisso. “Vejo processos de criação. Não conheço nenhum projecto que é criado com todas as componentes dentro. O facto de um aparecer antes e outro aparecer depois não quer dizer que não possam ter a mesma finalidade”, disse.

Artigos Relacionados

Botão Voltar ao Topo