Opinião

EDITORIAL: Ao menos sejamos patriotas!

Hoje, 3 de Fevereiro, é Dia dos Heróis Moçambicanos. É data em que Eduardo Chivambo Mondlane, o nosso herói-mor, foi assassinado, em 1969, culpado por estar a liderar o processo de libertação do seu povo, através de uma luta armada que levaria à Independência Nacional que todos hoje desfrutamos. Os inimigos da autodeterminação do povo moçambicano pensavam que, eliminando fisicamente aquele que uniu os seus compatriotas para tal desiderato, o objectivo seria adiado.

A história mostra-nos que o inimigo da Independência de Moçambique estava errado. Eis a razão por que Eduardo Mondlane sobe no pedestal de arquitecto da unidade nacional, porque foi quem pensou em unir as diferentes tendências libertárias numa só frente e defendeu que sem a unidade nunca o país atingiria o objectivo que pretendia, a autodeterminação, a Independência Nacional, premissas sem as quais os seus cidadãos nunca seriam donos do seu destino. 

Eduardo Mondlane, ao dispensar todo o seu saber e vida a favor da libertação do seu povo, levou atrás de si outros nacionalistas a unir esforços que culminaram com o Moçambique que todos sonhavam. A sua morte não impediu que o caminho por si escolhido fosse trilhado até à vitória final, a proclamação, pelos seus seguidores, da Independência Nacional, a 25 de Junho de 1975.

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