O réu Gregório Leão afirmou que desconhece qual era o papel de Teófilo Nhangumele no processo de protecção da ZEE. Disse também que não sabe quem o convidou, embora o SISE tivesse a prerrogativa de convidar quem julgasse fundamental.Confrontado com o facto de Nhangumele ter feito uma apresentação numa reunião do Comando Conjunto, Leão disse que não estava em condições de responder.
Defendeu que cada instituição tinha a liberdade de trazer novos participantes.
“Foi um erro. Foi um engano. Falei com Cipriano Mutota para dizer a Teófilo que devis deixar de participar dos encontros. Soube que foi comunicado pelo então ministro da Defesa que era o chefe do Comando Conjunto. Quem o convidou não fui eu”, afirmou.