Início » Não ia ao serviço abraçar a alguém, nem amar

Não ia ao serviço abraçar a alguém, nem amar

Por Idnórcio Muchanga

Em resposta uma pergunta do advogado de defesa do réu António Carlos do Rosário, acerca do tipo de relação que a declarante tinha com este, Cristina Matavele disse de forma categórica que “não ia para o serviço para abraçar a ninguém, nem amar”.

Sublinhou que a única coisa que a movia era o alcance de objectivos laborais. “Esse é que era o meu foco”.

Você pode também gostar de:

Propriedade da Sociedade do Notícias, SA

Direcção, Redacção e Oficinas Rua Joe Slovo, 55 • C. Postal 327

Capa da semana