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Moçambique sempre colheu benefícios da Commonwealth

A Commonwealth não quer ser travada por quaisquer desafios, caso da pandemia da covid-19, mas sim procurar formas de superá-los.

A organização de que Moçambique faz parte, desde 1995, sai da 26ª Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo, que oficialmente terminou ontem (25), em Kigali, no Ruanda, convicta de que vai superar qualquer adversidade desde que esteja mais unida, coesa, com espírito de ajuda mútua, boa governação, estado de direito, entre outros valores.

Moçambique participou na cimeira, de dois dias, através de uma delegação chefiada pelo Primeiro-Ministro, Adriano Maleiane, e está ciente dos ganhos provenientes da adesão à organização de orientação britânica. Aliás, Moçambique e Ruanda são os únicos países membros que não foram colónias britânicas.

“Sempre tivemos ganhos desde que aderimos à organização. Juntamo-nos a um esforço comum de 54 países”, disse, em Kigali, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, Manuel Gonçalves.

Acrescentou que o apoio tem-se reflectido na área de assistência técnica, política, social, económica, entre outras. Leia mais…

  • Almiro Mazive, AIM, especial para domingo

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