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Ministério da Defesa define pilares para modernização das FADM

Por admin

O Ministério da Defesa Nacional apontou quatro pilares nomeadamente Infra-estruturas, Formação, Logística e Saúde Militar como base para aprimorar a modernização das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM).

Segundo o Ministro da Defesa Nacional, Salvador Ntumuke, os mesmos visam incentivar a educação cívico-patriotica com o objectivo de elevar o espírito de sacrifício no cumprimento das diversas missões de defesa, respeitando o equipamento individual e colectivo, para além de incrementar relações sãs entre os militares e civis.

A materialização destes instrumentos vai permitir a concretização das orientações dadas pelo Chefe de Estado, Filipe Jacinto Nyusi, segundo as quais é necessário intensificar acções de formação constante das Forças de Defesa e Segurança, resgatando no seu seio os mais altos valores patrióticos, éticos, deontológicos e brio profissional.

O ministro deu essas informações há dias em Boane, província de Maputo, no decurso das cerimónias de abertura doAno Operacional Militar de 2015.

Na ocasião, Salvador Ntumuke, chamou atenção aos oficiais no sentido de procurarem criar fonte de inspiração no seio dos jovens militares, os nobres valores alicerçados na visão, na coragem e na determinação, seguindo exemplos dos jovens de 25 de Setembro de 1964.

Entretanto, falando sobre o Ano Operacional Militar de 2015, o Ministro da Defesa Nacional disse que a sua corporação tem muitos desafios pela frente, de entre eles anecessidade de se continuar a trabalhar permanentemente no sentido de contribuir para o reforço da Paz, da Unidade Nacional e da autoridade do Estado ao longo do território nacional.

Segundo aquele governante a prossecução deste objectivo passa pelo  melhoramento da gestão da componente operacional, tornando-a cada vez mais eficaz e eficiente, através da maximização dos programas de treino.

“Com efeito, é necessário continuarmos a apostar em programas concretos deaprontamento de forças que possa nos conduzir ao pressuposto de treinar os nossos efectivos. Este princípio orientador deve-nos fazer reflectir sobre a forma como planificar e como devemos imprimir dinamismo as actividades de Treino Operacional para aproximá-lo ao realismo”,referiu.

Acrescentou que em cada exercício que se realiza ou se participa, tanto no quadro das actividades do Treino Operacional, como no contexto das relações de cooperação com forças armadas de países amigos, tem que se interiorizar as lições aprendidas, eliminar, progressivamente, as falhas e insuficiências, procurando melhorar sempre a qualidade daquilo que estão a fazer .

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