Entraram hoje em vigor as novas tarifas de portagens cobradas aos utentes utilizadores da classe 1, da TRAC (Portagem de Maputo) e REVIMO (Portagens da Estrada Circular e de Dondo, N6, em Sofala, que passam a pagar 30 meticais, menos 10 do valor anterior.
O Governo decidiu junto com as concessionárias que os transportes semi-colectivos de passageiros devidamente licenciados passam a pagar 5 meticais, contra os 10 anteriores, transporte colectivo de passageiros (veículos da classe 2), dos 35 meticais para 25 meticais.
Para os residentes das imediações das
portagens, de 16 meticais passa para 10 meticiais; autocarros articulados, dos actuais 380 meticiais para 130 meticiais.
Na Portagem de Maputo, os veículos da classe 2, neste caso, do transporte semi-colectivo de passageiros, passam dos anteriores 51 meticais para 17. Foi igualmente introduzido o desconto dos autocarros articulados, dos anteriores 225 MT para 130 meticiais.
Na portagem Maputo – Katembe e Estradas de Ligação, passa-se dos actuais 125 meticais para 100. Os residentes da Katembe passam a apagar 40 meticais, contra 50 anteriores. Ainda na mesma portagem, o transporte semi-colectivo passa de 30 para 20 meticais. Os veículos da classe 2 reduzem de 60 para 40 meticais. Na Portagem de Mudissa, a taxa da classe 1, passou de 100 para 80 meticiais. Na Ponta de Ouro e Mahubo passam de 130 para 100 meticais.
Nas Portagens sob Gestão Directa do Fundo de Estradas, foi introduzido um desconto de 60 por cento sobre a taxa cobrada aos veículos do transporte interprovincial da classe 1, de 50 para 20 meticiais, classe 2, dos actuais 200 para 80 meticiais, classe 3 de 500 para 200 meticiais. Aos veículos de transporte interdistrital da classe 1, de 50 para 10 meticiais, classe 2, de 200 para 20 meticiais, respectivamente.
Por fim, na Ponte Samora Machel, os transportes semi-colectivos são cobrados 10 meticiais contra os 20 anteriores. O transporte semi-colectivo passa de 100 para 60. Na Ponte Kassuende, os semi-colectivos passam a pagar 50 meticiais contra os anteriores 80, e colectivos dos actuais 350 para 230 meticiais.
Segundo Fernando Andela, director dos Transportes e Segurança no Ministério dos Transportes e Logística, estas medidas enquadram-se nos esforços do Governo em criar condições que concorram para o alívio do custo de vida e para a normalização da actividade socio-económica.