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Houve pressão para assinar as garantias

Por Idnórcio Muchanga

“Waldemar de Sousa, era administrador do pelouro e me disse que o assunto era urgente”, disse a declarante sublinhando que apenas teve intervenção no processo de contratação da divida da EMATUM, junto ao banco russo VTB, que totaliza 850 milhões de dólares. 

Descreveu que o processo seguiu os seus trâmites internos e havia pressão, incluído do administrador do pelouro, porque em condições normais não teria assinado. “Isso pode ser lido no meu despacho. Este assunto devia ter sido validado pelo governador do banco. Cabia a ele dar o despacho final por causa do valor e tipo de operação. Mas ele e o vice-governador estavam ausentes”. 

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