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Há fragilidade na inspecção farmacêutica

Por Luísa Jorge

– Esperança Sevene, presidente da Comissão Nacional de Farmacovigilância

Co-fundadora do primeiro Centro de Farmacovigilância no país, criado há mais de 20 anos, hoje, além de docente e investigadora sénior em Saúde, Esperança Sevene preside a Comissão Nacional de Farmacovigilância, o Comité Nacional de Biotética. Recentemente, com o seu trabalho, atraiu as atenções da reputada revista científica inglesa, a “Lancet Infections Diseases”.

Em conversa com o domingo, sublinha a importância de registar e apurar a segurança do uso de medicamentos que entram para o mercado nacional. Entretanto, mostra-se preocupada com o facto dos fármacos direccionados à assistência de saúde no sector público não serem sujeitos a este crivo.

Esperança Sevene, presidente da Comissão Nacional de Farmacovigilância

Quando entramos para o recinto do edifício da Faculdade de Medicina da Universidade Eduardo Mondlane, Esperança Sevene fez questão de se manter à sua porta do seu gabinete de trabalho que se encontra no fundo do extenso corredor, na área administrativa daquela instituição de ensino superior. Manteve-se em contacto telefónico com a nossa equipa até que esta a alcançasse de vista. Uma atitude que denota o cuidado que diz procurar manter para garantir que tudo fique bem. Leia mais…

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