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Emiti parecer porque não parecia haver problemas

Elsa Chambale afirma que no BM havia um guião com critérios de análise de projectos e olhando para este verificou o valor do projecto e a taxa de juros que, no caso, era LIBOR fixada a 3.2 por cento, cifra que estava abaixo da que vigorava no mercado, que era de 8 a 9 por cento, com  dois anos de deferimento e pagável em sete anos.   

Referiu que constava que o projecto traria receitas em divisas e contribuiria para o emprego. “Não me pareceu que houvesse algum problema para propor a autorização”. 

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