As unidades sanitárias do país atenderam 23 mil 412 pacientes com perturbações mentais e de comportamentos associados ao consumo de substâncias psicoativas durante o ano passado, 2024, contra 13 mil 589 em 2023, um aumento equivalente a quase 42 por cento.Os dados foram avançados, há instantes, em Maputo, por Arlindo Saia, director dos Serviços Centrais de Educação Pública e Divulgação, em reapresentação de Filomena Chitsondzo, directora-Geral do Gabinete Central de Prevenção e Combate à Drogas (GCPCD), durante a abertura do seminário sobre matérias de redução de danos, promovido pela Rede Nacional de Danos (UNIDOS).Na ocasião, Arlindo Saia disse que os números exigem uma abordagem mais inclusiva, humana e baseada em evidências.Reiterou, igualmente, a importância de trabalhar com todos os sectores, sociedade civil, parceiros internacionais e sobretudo, os meios de comunicação na difusão de informação sobre a acesso à saúde, justiça e respeito pelos direitos fundamentais.
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