Vovó Verónica denuncia os vakonwanas que bebem até se esquecer de fechar o zíper quando usam a WC no ambiente familiar
O álcool tem uma capacidade única de dar coragem a quem não tem juízo. E, verdade seja dita, alguns genros se sentem muito à vontade no “habitat” dos sogros, de tal forma que ignoram princípios que regem certas famílias.
O facto é que “o desejo de uma mulher é que, quando vai com o seu marido à casa dos seus pais, ele se comporte bem. Nós que vivemos num ambiente de respeito, os nossos maridos não entram na sograria de calções. Eles vestem até camisa de mangas compridas. E ao chegar, indicam-lhe uma sombra para se sentar”, assim iniciou a conversa da vovó Verónica com o jornal domingo.
Ela deixa claro que “não fica bem um genro andar a rodar pela cozinha, pegar nesta cunhada, piscar o olho para aquela…”, e desabafa ao afirmar que os homens da actualidade deixam os pais sem forças, devido ao mau comportamento. “Vahihlula a vana vezu”.
Indignada, faz uma observação apontando que genros “moderninhos” ficam bêbados até perder a compostura. É de tal forma que, “depois de usar a casa de banho, esquecem-se de fechar o zíper e deixam a parte de trás das calças rebaixadas, o que faz com que certas ‘coisas’ fiquem à mostra. Inheketu”, explica. “Envergonham a esposa, os seus familiares. Mas, isto tem que acabar. E as tais bebidas que ingerem não são de ‘respeito’. Bebem, insultam e ainda fumam cigarros suspeitos, fazendo com que o cheiro deixe toda gente, à volta, mal. Vamos lutar, para isto acabar”, apelou ao jornal domingo, a vovó Carlota Venâncio Matimele.

