Quase dois milhões de moçambicanos, sobretudo crianças e jovens, enfrentaram, desde Outubro do ano passado, impactos devastadores de ciclones e secas severas.
A cifra foi avançada hoje, em Maputo, pela Coordenadora Residente Interina das Nações Unidas, Laura Tomm-Bonde, durante o lançamento da auscultação pública da Contribuição Nacionalmente Determinada, NDC 3.0. Destacou que, apesar de Moçambique ter uma infinita participação na emissão de gases de efeito de estufa, está entre os mais afectados.
Ajuntou que os fenómenos continuam a destruir meios de subsistência, forçam deslocamentos das pessoas e afectam de forma desproporcional mulheres e raparigas.
A “NDC” é uma oportunidade estratégica com vista ao desenvolvimento sustentável através de soluções climáticas equitativas.
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