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Algumas instituições banalizam a formação

Por Jornal domingo
  • Maria Acácia, bastonária da Ordem dos Enfermeiros de Moçambique (OEMo)

TEXTO DE LUÍSA JORGE

FOTOS DE JERÓNIMO MUIANGA

A Ordem dos Enfermeiros de Moçambique (OEMo) completou recentemente seis anos de existência e a bastonária, Maria Acácia, lamenta o facto de algumas instituições de formação, sobretudo privadas, banalizarem a formação destes quadros. Sublinha que se esquecem que o enfermeiro vai cuidar de vidas e qualquer erro deste pode ser fatal.

Siga o resto da entrevista em discurso directo.

Como avalia a formação dos enfermeiros no país?

Se dissesse que está tudo bem, não estaria sendo realista. O surgimento de instituições de ensino privado devia ser uma mais-valia, suprindo a falta de pessoal de enfermagem. Mas, infelizmente, algumas instituições privadas banalizam a formação e esquecem-se que o enfermeiro vai cuidar de vidas e qualquer erro pode ser fatal.

Que tem a dizer a respeito dos profissionais formados nessas instituições?

Não damos a carteira profissional. Os formandos devem pedir explicações às instituições que lhes formaram. Leia mais…

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