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Aceitamos que se faça justiça, mas não qualquer justiça

Por Idnórcio Muchanga

O advogado dos réus Teófilo e Bruno Langa concluiu as suas alegações finais solicitando que o juiz da causa tome as decisões que se mostrarem necessárias tendo sempre presente que os seus constituintes aceitam que se faça justiça, mas não qualquer justiça.
Acreacentou que se assim for feito, será possível permitir que o trabalho de todos os intervenientes processuais ao longo dos últimos meses não tenha sido em vão.
Adiante pediu que o juiz aceite manter um encontro à margem do julgamento para discutir questões jurídicas.

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