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A fúria de “Filipo”

Por Jornal domingo
  • Tempestade varre sul e centro do país

Vivem-se momentos angustiantes nas zonas varridas pela tempestade Filipo. Cinco mortos foram registados só em Gaza, a província que até ao momento reporta mais óbitos.
Enquanto as autoridades buscam pelo retrato definitivo dos danos, dados preliminares apontam para um rasto de destruição de infra-estruturas em escala preocupante, cenário que pode ser considerado mais dantesco nos dias que se aproximam.
A passagem da tempestade deixou por terra habitações, postes de energia eléctrica, fontes de água e outros equipamentos sociais e económicos, obrigando dezenas de pessoas a viver ao relento, sem água e electricidade.
Na cidade de Vilankulo, o turismo sofreu um duro golpe com a destruição de uma área bem expressiva da marginal, paralisando esta actividade considerada motor da economia local.
Como diz a gíria popular: “depois da tempestade, vem a bonança”. Contudo, esta tarda em chegar num momento em que a dor permanece lado a lado com o luto e a incerteza.
A assistência humanitária já iniciou e o Governo desdobra-se visando a reposição de infra-estruturas destruídas, sobretudo nos sectores de saúde e educação. Chora-se, contudo, a vida continua.
A história é contada pelos nossos repórteres Abibo Selemane e Vitorino Xavier, que colheram dados nas província de Maputo, Gaza, Inhambane e Sofala. Leia mais…

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