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EUA confundem “visto de entrada” com poder de veto

Por Edson Muirazeque

Os EUA anunciaram, semana passada, que estão a negar e a revogar vistos aos membros da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) e da Autoridade Palestiniana (AP) antes da Assembleia-Geral das Nações Unidas (AGNU) que se realiza no próximo mês de Setembro. O governo de Donald Trump acusa a Autoridade Palestiniana de “tentativas de contornar as negociações” ao recorrer ao Tribunal Penal Internacional (TPI) e ao Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) pelos abusos israelitas cometidos na Cisjordânia, ocupada, e em Gaza, onde o Estado de Israel é acusado de cometer o crime de genocídio. Ao que parece, Washington mostra-se disposto, mais uma vez, a usar o “visto” como uma arma diplomática para silenciar vozes incómodas e proteger o seu “aliado natural”, ignorando o crescente consenso internacional para parar Israel. Com a decisão anunciada, os EUA não só deitam para o caixote de lixo o direito internacional, Leia mais…

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